Afinal de contas o que justificaria a simbiose de um coral no trabalho atoral?
As imagens plásticas poderiam invadir nosso corpo provocando a visualidade de um desenho corporal imbricado de falas internas e, conseguintemente, de organicidade? Essa foi a proposição da aula.
A professora nos levou diversas imagens para subjetivarmos. Subjetivar implica na apropriação de um material externo internamente, tornar nosso. Quanto ao termo subjetivação, quero me utilizar de um dos conceitos do dicionário Aulete Digital: Que é oriundo do sujeito enquanto agente individual, ou coletivo que se apropria cognitivamente dos objetos da realidade exterior. Estamos lidando, portanto, com um uma espécie de roubo. Partamos do pressuposto de que o ladrão roubaria aquilo que para ele é valoroso, ou melhor, valioso. O mesmo pode nos ocorrer no processo de subjetivação, podemos nos apropriar daquelas imagens que para nós possuiu valor estético ou psicológico.
Ainda discorrendo sobre a subjetivação, mais precisamente, de imagens (preciso enquadrar meu discurso na aula), é coerente afirmar que esse processo está carregado de outros estímulos já subjetivos, como as questões simbólicas de cada um, da alma de cada um, da psique de cada um. Outro significado do Aulete Digital que fomenta essa última análise: Diz-se do que é válido para um único sujeito e que só a ele pertence, como os sonhos, os sentimentos, a vontade etc.Quero dizer que nos apropriamos de imagens que incidem dentro de nós alguma emoção, lembrança, acontecimento, situação, não subjetivamos imagens por si só, elas sempre nos afetarão de alguma forma para então subjetivarmos.
A Arteterapia¹, curso de pós-graduação no qual estou em processo de escrita de monografia com a proposição de convergir seus conceitos e propostas com os do teatro, defende que a imagem está dentro de nós e ela se apresenta a nós, podemos dizer que não escolhemos a imagem, mas a imagem é que nos escolhe, justamente porque partimos da premissa de que somos símbolos, constituídos de símbolos, que símbolos são o único caminho para o acesso do inconsciente, portanto tudo que nos afeta aqui fora é fruto de um processo reverberador de dentro. A Arteterapia está fortemente fundamentada na Psicologia Analítica, cujo pai foi Carl Gustav Jung. Jung. Guardemos bem esse sobrenome.
Afinal de contas o que justificaria a simbiose de um coral no trabalho atoral?
As imagens plásticas poderiam invadir nosso corpo provocando a visualidade de um desenho corporal imbricado de falas internas e, conseguintemente, de organicidade? Essa foi a proposição da aula.
A professora nos levou diversas imagens para subjetivarmos. Subjetivar implica na apropriação de um material externo internamente, tornar nosso. Quanto ao termo subjetivação, quero me utilizar de um dos conceitos do dicionário Aulete Digital: Que é oriundo do sujeito enquanto agente individual, ou coletivo que se apropria cognitivamente dos objetos da realidade exterior. Estamos lidando, portanto, com um uma espécie de roubo. Partamos do pressuposto de que o ladrão roubaria aquilo que para ele é valoroso, ou melhor, valioso. O mesmo pode nos ocorrer no processo de subjetivação, podemos nos apropriar daquelas imagens que para nós possuiu valor estético ou psicológico.
Ainda discorrendo sobre a subjetivação, mais precisamente, de imagens (preciso enquadrar meu discurso na aula), é coerente afirmar que esse processo está carregado de outros estímulos já subjetivos, como as questões simbólicas de cada um, da alma de cada um, da psique de cada um. Outro significado do Aulete Digital que fomenta essa última análise: Diz-se do que é válido para um único sujeito e que só a ele pertence, como os sonhos, os sentimentos, a vontade etc.Quero dizer que nos apropriamos de imagens que incidem dentro de nós alguma emoção, lembrança, acontecimento, situação, não subjetivamos imagens por si só, elas sempre nos afetarão de alguma forma para então subjetivarmos.
A Arteterapia¹, curso de pós-graduação no qual estou em processo de escrita de monografia com a proposição de convergir seus conceitos e propostas com os do teatro, defende que a imagem está dentro de nós e ela se apresenta a nós, podemos dizer que não escolhemos a imagem, mas a imagem é que nos escolhe, justamente porque partimos da premissa de que somos símbolos, constituídos de símbolos, que símbolos são o único caminho para o acesso do inconsciente, portanto tudo que nos afeta aqui fora é fruto de um processo reverberador de dentro. A Arteterapia está fortemente fundamentada na Psicologia Analítica, cujo pai foi Carl Gustav Jung. Jung. Guardemos bem esse sobrenome.
A verdade é que alguns atores e teatrólogos se utiliza(vam)m dos recursos das artes plásticas para compor um corpo desenhado, para fazer a manutenção ou até mesmo a criação de um repertório corporal explorando os potenciais da plasticidade, da abstração, do estranhamento. Na aula, Rubens Corrêa, respeitoso ator e diretor brasileiro e de estilo raro de atuação, nos foi exemplo de quem executava esse processo de subjetivação de imagens. Em algumas fotografias percebemos claramente um corpo cheio de detalhes, de formas:


Como inquieto que sou e extremamente questionador dos porquês, me inquietou o fato de Corrêa recorrer Às imagens para seu trabalho atoral. Considerando meus estudos em arteterapia, inferi que alguma coisa a mais o despertava que apenas imagens.
Pesquisando mais a respeito, mais precisamente no site itaucultural.org.br encontrei alguns dados importantes sobre Corrêa, importantes até mesmo para minhas pesquisas na defesa do Intrateatro². O referido site nos informa que
"Sua interpretação traz elementos peculiares aos princípios enunciados por Antonin Artaud, privilegiando personagens de alta densidade dramática, fora das convenções realistas ou das comédias ligeiras."
Isso implica dizer que o ator possuía certa genuidade de atuação marcada pelo desenho mimético, pela dilatação, pela organicidade, pelo intenso movimento interno, dentre outras características que provocam a visualidade que tanto identifica o trabalho de Corrêa.
Ainda não satisfeito e sem a resposta que eu esperava encontrar, prossegui com a leitura e no último parágrafo dessa Biografia disponível no mesmo site, encontrei a grande surpresa positivamente fatal e que daria uma outra base aos meus estudos: Corrêa era Junguiano. "Estudioso em particular da obra de Jung (colabora, durante anos, com a doutora Nise da Silveira, no Museu do Inconsciente), extrai desse conhecimento parte da peculiaridade de seu estilo de interpretação. As personagens levam à cena o temperamento do ator expresso na sonoridade das palavras e no desenho dos gestos, imprimindo uma performance ao mesmo tempo estilizada e emotiva."
Oras, o que Jung representa para mim e para Corrêa? FIORINDO (2014, p. 2) nos leva a entender sucintamente o trabalho do parceiro de Freud (até se divergirem): "O pai da Psicologia Analítica, para conhecer a fundo a mente do ser humano, vivenciou diversas experiências artísticas consigo mesmo e, depois, com seus pacientes, a fim de identificar as causas das angústias, aflições, depressões que eram, visivelmente, expressas por meio dos símbolos presentes na arte.
O valor que essa informação é inestimável, é um caminho, uma hipótese, um fundamento a mais para o diálogo que procuro estabelecer entre Arteterapia e Teatro, os pilares para a teorização e praxis do Intrateatro.
Retomando os assuntos da aula, a professora nos apresentou algumas obras de gêneros diversos, de estéticas diversas. Enquanto analisávamos as imagens tínhamos de dizer quais as nossas impressões, o que tais imagens nos pareciam, a maioria dos alunos tiraram conclusões diferentes a respeito de cada obra, o que garantiu maior repertório perceptivo para nós que comungávamos nossas opiniões.
Ainda antes de começarmos a prática, tínhamos de saber claramente a estrutura spoliana de nossos poemas (quem, onde, o quê). Meu poema trata-se de uma música de Lenine, "Vivo". Não que a ideia dele seja a mesma que a minha, mas a tríade spoliana de sua composição criada por mim foi a seguinte:
QUEM: Um homem exaltado e moribundo.
ONDE: De fronte com várias pessoas que o assistem.
O QUÊ: Analisando e discursando sobre a finitude da raça humana.
A ideia da prática: fazer experimentações e campos de visão enquadrando os conteúdos dos poemas. Iríamos experimentar se realmente as imagens poderiam vir à tona em nosso corpo ou não. Por fim, tínhamos um elemento externo que contribui sobremaneira para as ações: a música. A maioria, senão todos, concordaram que a música foi um agente provocador do movimento interno que gerou a poética. Estaria respondida, portanto, a pergunta que abre nosso diálogo? A música justificaria a simbiose de nossas ações? Prossigamos com a conversa.
Comecemos em um grande círculo, modo neutro do corpo, luzes apagadas, lanternas. As variações de comando como "Campo de Visão", "Pesquisa Pessoal" e "absorver o enquadramento interno do outro sem que o mesmo perceba", provocaram também variações de fisicalidades, portanto, de visualidades, indassim, apesar dessa variação, foi identificada certa unidade das ações. Segundo a professora foi o melhor campo de visão que fizemos. O que nos unia?
Com tantos comandos, nosso corpo foi posto à prova, em determinado momento o corpo fluía sem necessitar de consciência. Quero dizer, sem eu precisar ditar mentalmente como meu corpo agiria a partir de cada estímulo. No entanto, quando o corpo se comporta com essa independência, dele só vai vazar aquilo que previamente foi nele constelado, embricado, anexado, e é assim que os desenhos aparecem, que as pinturas insurgem.
Podemos fazer uma analogia com o trabalho Pré-expressivo de Eugênio Barba. Tudo que nosso corpo faz no treinamento do ator vaza para as nossas demais ações. Assim podemos inferir que, ao folhearmos imagens das artes plásticas ou visuais na intencionalidade de que esses traços fiquem guardados em nosso corpo-memória, conscientemente ou não esses traços ficarão marcados em nós, contudo, vale lembrar que, quando uma imagem nos afeta suscitando outros conteúdos, essas marcas se impregnam na tessitura corporal como repertório e está ali esperando a que algum afeto as tencione.
De todas as imagens que vi, percebi que duas apareceram no meu desenho corporal e só percebi logo em seguida quando meu corpo se sustentou assim. A primeira, do pintor Espanhol, Francisco Goya não estava na seleção, mas uma outra obra com o mesmo traço expressionista também retratando uma relação entre um pai e um filho me trouxeram à luz esta imagem.

"Saturno devorando um filho", by Franciso de Goya.
Considerando a estrutura spoliana do meu poema, Saturno ou aquela figura da obra da qual não me lembro, traziam traços de um homem desfalecido, sem perspectiva de vida, sem razão de ser, mísero.
"O grito", Edvard Munch.
Vejamos uma possível hipótese: acima eu havia dito que as imagens que nos afetam são as que impregnam, quando nosso corpo está em estado de ação fluida, desligado da sã consciência e talvez ativado por uma consciência apropriada que não carece de pensamento, essas imagens que nos afetaram aparecem em nossos desenhos corporais. Pergunto então: no teatro, como podemos nos utilizar de imagens para compor um repertório corporal para determinado personagem? Suponho que, se estivermos gestando ou movimentando nosso material interno no enquadramento da nossa tríade spoliana, é muito possível que algumas imagens que pesquisarmos antes da prática pode afetar a energia trabalhada para aquele tal personagem, por isso, quando executamos as ações físicas a partir de um enquadramento interno, imagens que se quer percebemos aparecem em nossas ações, pelo simples fato de que, os estímulos presentes nas obras externas dialogaram com a energia pulsante do personagem, portanto.
Peguemos a minha experiência para fundamental tal hipótese. Meu Quem: um homem exaltado e moribundo. Vamos do começo, da minha criação. Meu pai é um homem exaltado, que nunca soube conversar com seus filhos, que exigia respeito, que educava aos gritos, um homem imponente, prepotente e arrogante e que sempre fez questão de de colocar-se como o melhor. Tais características são resultados da criação dele. O poema que escolhi trata de um homem exaltado e moribundo discursando para um público (e apontando como na declamação extra-cotidiana) que o homem é efêmero. Percebemos que até mesmo a escolha do poema tem um fundamento que antecede a minha razão, mas está enraizado nas minhas emoções constituídas (más ou boas) no decorrer da minha vida. O poema dialogou com uma realidade minha, por isso o escolhi - ou ele me escolheu. Tendo uma estrutura spoliana bem definida, objetiva por se tratar do poema e subjetiva por se tratar da minha relação com o meu pai, as imagens que me afetaram foram justamente a de duas figuras que fazem alusão ao estado de espírito de solitude de figuras masculinas. Percebemos, então que, a energia vibrante do meu personagem absorveu a energia dialógica das imagens em questão, logo, elas apareceram sem que eu percebesse desenhadas em meu corpo nos campos de visão e nas pesquisas pessoais.
Estamos comprovando que todo conteúdo de pesquisa ou experimentação que antecede uma prática pode insurgir posteriormente porque fizemos a subjetivação. Estou inferindo que, quando fazemos pesquisas ou experimentações dentro de um enquadramento inerno, esses conteúdos podem vir a nos afetar sem que percebamos, porque estaremos executando a energia de tal enquadramento que, organicamente, acessa as mínimas partículas do nosso corpo. Esse movimento de subjetivação e objetivação é o que gera a poética. Esse diálogo sem fim dos conteúdos internos com os externos. As incidências que o externo provoca, o trabalho de inserir tais externalidades no enquadramento bem no meio de uma ação, de uma representação, de uma performance.
Mas, afinal, o que justificaria a simbiose num trabalho atoral ou melhor, no nosso trabalho atoral dessa aula? Seria a música, como quase todos concluíram? Eu diria que não. A música pode sim ter sido um fator relevante, porém, em outros momentos também fizemos este trabalho de campo de visão com músicas inspiradoras e afetantes, mas isso não resultou numa determinada unicidade de um coral.
Respondo ao meu próprio questionamento com a hipótese de que o poema teria sido a nossa potencia coletiva. Direi o porquê. Todos nós levamos poemas que fossem tocantes para nós. Essa foi a orientação. Se analisarmos os conteúdos desses materiais, perceberemos que todos, exatamente todos, tratam de mazelas, fraquezas, anomalias, incertezas e desafetos pessoais. Todos eles trazem um drama de cada um, todos eles dizem algo aos dramas de cada um. Um poema que fala conosco. Foi isso que fez de nós um coral uno, estávamos no mesmo barco, com as mesmas dores só que em contextos diferentes, talvez assuntos diferentes, mas que traziam as mesmas dores. Uma perda, uma insuficiência. Todos os poemas doíam. A energia circundante nesta aula foi uma e foi isso que nos fez um, que promoveu um trabalho tão bonito, tão intenso. Cada qual no seu enquadramento, mas enquadramentos que trocavam olhares, que respingavam, que se trocavam até mesmo pelo gás carbônico.
Por isso a fluidez na absorção de um enquadramento interno do outro, a pessoa nos deu um enquadramento plástico-corporal e conseguimos absorver dentro do nosso enquadramento interno. Os campos de visão tiveram uma maior entrega, uma visão integrada de uma totalidade tão total, que quase era uma unidade. A mente dilatada, o salto, criou desdobramentos do enquadramento, subenquadramentos, como defendeu Barba (1995). Quando praticamos toda e qualquer ação no teatro, a nossa ou a do outro, expomos nosso pensamento a saltos do pensamento, criando PERIPÉCIAS, isso é a mente dilatada, os enquadramentos vão se transformando (idem). É um movimento de subversão e proposição, "ora ele é o abandonado, ora é o que abandona", ora ele isso, ora é a coisa oposta, a figura do personagem vai dilatando, percebe-se variações do mesmo personagem, percebe-se pouca atividade externa e muita atividade interna.
Respondo ao meu próprio questionamento com a hipótese de que o poema teria sido a nossa potencia coletiva. Direi o porquê. Todos nós levamos poemas que fossem tocantes para nós. Essa foi a orientação. Se analisarmos os conteúdos desses materiais, perceberemos que todos, exatamente todos, tratam de mazelas, fraquezas, anomalias, incertezas e desafetos pessoais. Todos eles trazem um drama de cada um, todos eles dizem algo aos dramas de cada um. Um poema que fala conosco. Foi isso que fez de nós um coral uno, estávamos no mesmo barco, com as mesmas dores só que em contextos diferentes, talvez assuntos diferentes, mas que traziam as mesmas dores. Uma perda, uma insuficiência. Todos os poemas doíam. A energia circundante nesta aula foi uma e foi isso que nos fez um, que promoveu um trabalho tão bonito, tão intenso. Cada qual no seu enquadramento, mas enquadramentos que trocavam olhares, que respingavam, que se trocavam até mesmo pelo gás carbônico.
Por isso a fluidez na absorção de um enquadramento interno do outro, a pessoa nos deu um enquadramento plástico-corporal e conseguimos absorver dentro do nosso enquadramento interno. Os campos de visão tiveram uma maior entrega, uma visão integrada de uma totalidade tão total, que quase era uma unidade. A mente dilatada, o salto, criou desdobramentos do enquadramento, subenquadramentos, como defendeu Barba (1995). Quando praticamos toda e qualquer ação no teatro, a nossa ou a do outro, expomos nosso pensamento a saltos do pensamento, criando PERIPÉCIAS, isso é a mente dilatada, os enquadramentos vão se transformando (idem). É um movimento de subversão e proposição, "ora ele é o abandonado, ora é o que abandona", ora ele isso, ora é a coisa oposta, a figura do personagem vai dilatando, percebe-se variações do mesmo personagem, percebe-se pouca atividade externa e muita atividade interna.
A respeito da utilização das Artes Visuais no trabalho atoral, podemos lembrar de Mayerhold, cuja teatralidade estava embricada também na materialidade do pictórico, influenciado pelo Cubismo, Futurismo e Dadaísmo, não só na visualidade do desenho corporal, mas também na produção do cenário. Vejamos exemplos da aula de História do Teatro. A primeira imagem representa uma obra de Kandinsky e a segunda imagem é o palco de Meyerhold. Percebam a semelhança.
Para evidenciarmos um pouco melhor a respeito desse processo, quero dizer, da influência das Artes Visuais no trabalho de Meyerhold, vejamos algumas figuras de personagens de suas obras:
As Auroras, Meyerhold, 1920.

Percebemos traços de um desenho corporal detalhado. O autor propunha uma estética cênica distante do real. Essa desumanização presente nos personagens, esse corpo robótico também era possível por meio da Biomecânica, um método básico para o trabalho atoral de tratamento estético criada por ele. Seus resultados marcam a poética meyerholdiana.
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
Notas
¹ Profissão assistencial que oportuniza a exploração de problemas e potencialidades por meio da expressão verbal e não verbal. A questão simbólica é ferramenta magna da Arteterapia. No Espírito Santo, esse curso de pós-graduação acontece no Instituto Fênix de Ensino e Pesquisa, na capital do estado.
² Termo em desenvolvimento por mim cujo objetivo consiste em fundamentar os efeitos terapêuticos do teatro em diálogo com a arteterapia, que por sua vez fundamenta-se na materialização de imagens mentais por meio de tudo que é expressivo. Quero fazer entender o intrateatro como "o teatro de dentro" e instrumentalizá-lo para que este seja utilizado no trabalho para atores e não-atores. Proponho com essa pesquisa um outro valor para a segunda arte: o teatro à serviço da vida.
¹ Profissão assistencial que oportuniza a exploração de problemas e potencialidades por meio da expressão verbal e não verbal. A questão simbólica é ferramenta magna da Arteterapia. No Espírito Santo, esse curso de pós-graduação acontece no Instituto Fênix de Ensino e Pesquisa, na capital do estado.
² Termo em desenvolvimento por mim cujo objetivo consiste em fundamentar os efeitos terapêuticos do teatro em diálogo com a arteterapia, que por sua vez fundamenta-se na materialização de imagens mentais por meio de tudo que é expressivo. Quero fazer entender o intrateatro como "o teatro de dentro" e instrumentalizá-lo para que este seja utilizado no trabalho para atores e não-atores. Proponho com essa pesquisa um outro valor para a segunda arte: o teatro à serviço da vida.
Referências
BARBA, E.; SAVARESE, N. A arte secreta do ator: dicionário de antropologia teatral. São Paulo: HUCITEC, 1995.
Dicionário Aulete Digital. Disponível em <www.aulete.com.br/> Acesso em maio/2016.
FIORINDO, P.P. Arteterapia e Psicologia Analitica. Disponível em <http://revistapandorabrasil.com/revista_pandora/arteterapia%20_61/priscila.pdf> Acesso em maio/2016.
SILVA, D. Drama Decrouxiano: Uma Forma Dramática para Uma Escritura Mímica. Dissertação apresentada ao Programa de Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia para obtenção do grau de Mestre em Artes Cênicas. Salvador, 2011.
BARBA, E.; SAVARESE, N. A arte secreta do ator: dicionário de antropologia teatral. São Paulo: HUCITEC, 1995.
Dicionário Aulete Digital. Disponível em <www.aulete.com.br/> Acesso em maio/2016.
FIORINDO, P.P. Arteterapia e Psicologia Analitica. Disponível em <http://revistapandorabrasil.com/revista_pandora/arteterapia%20_61/priscila.pdf> Acesso em maio/2016.
SILVA, D. Drama Decrouxiano: Uma Forma Dramática para Uma Escritura Mímica. Dissertação apresentada ao Programa de Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia para obtenção do grau de Mestre em Artes Cênicas. Salvador, 2011.
Nenhum comentário:
Postar um comentário