Ele é barro, nós somos artesãos. Contudo, também somos barro porque somos ele.
Logicamente na aula de Corpo (postagem anterior intitulada "Êxtase") desenvolvemos uma partitura corporal a partir do fragmento de dois textos de Tennessee Williams. Estando pronto esse corpo, com sua poética, sua autenticidade, sua estética, é hora de darmos o fôlego, o constructo da identidade sonora desse ser, o primeiro desse corpo abstratizado.
Iniciamos a aula na discussão da proposta de criação da Partitura Vocal para o mesmo texto trabalhado na aula de Corpo. Um tanto interessante, mas ao analisar bem o processo, foi embriagante imaginar essa criação.
Hora de começarmos nosso aquecimento vocal, já descrito na postagem "A Anatomia da Voz". O mais marcante nessa etapa é quando fazemos o som da gênese do mundo, o "AUM", e procuramos conhecer as diferentes intensidades a partir de formatos corporais distintos, buscando sempre explorar o espaço cênico e as atmosferas. É hipnotizante.
Já aquecidos, hora de dialogar com o texto e encontrar o tal fôlego, os ruídos, os sons arrítmicos, irregulares, no entanto, poéticos, comunicativos.
Minha Ação Vocal baseou-se nestes trechos do texto:
"Quando eu cantava..."
"... calar a boca."
"...todos os namorados dela."
"Agora eu sou popular..."
"Como eu danço bem."
"...medo..."
Ouça a partitura:
PARA CASA: criar um texto para a ação vocal, diferente do original.
Já aquecidos, hora de dialogar com o texto e encontrar o tal fôlego, os ruídos, os sons arrítmicos, irregulares, no entanto, poéticos, comunicativos.
Minha Ação Vocal baseou-se nestes trechos do texto:
"Quando eu cantava..."
"... calar a boca."
"...todos os namorados dela."
"Agora eu sou popular..."
"Como eu danço bem."
"...medo..."
Ouça a partitura:
PARA CASA: criar um texto para a ação vocal, diferente do original.
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